Um estudo da ASICS confirma a relação positiva entre atividades físicas e saúde mental feminina. Porém, preocupa o fato de que mais da metade das mulheres de todo o mundo está desistindo ou parando de se exercitar completamente

LONDRES, Feb. 26, 2024 (GLOBE NEWSWIRE) — O maior estudo global já realizado sobre a disparidade da prática de exercícios físicos entre os gêneros revela:

  • Quanto mais as mulheres se exercitam, melhor elas se sentem. As mulheres que se exercitam regularmente são 52% mais felizes, têm 50% mais energia, são 48% mais confiantes, 67% menos estressadas e 80% menos frustradas.
  • No entanto, mais da metade das mulheres não está se exercitando tanto quanto gostaria e está perdendo os benefícios físicos e mentais da atividade física.
  • Todas as mulheres enfrentam uma infinidade de desafios e barreiras universais para se exercitarem ao longo da vida.
  • Ainda assim, as percepções dos homens sobre essas barreiras são diferentes da realidade.
  • É motivador o fato de que, em todo o mundo, as pessoas estão ativamente quebrando barreiras para as mulheres no esporte. A ASICS destaca suas histórias e se compromete a ajudar a “Move her Mind” (Mudar sua Mentalidade).

Neste Dia Internacional da Mulher, a ASICS revela os resultados do maior estudo já realizado sobre a disparidade da prática de exercícios físicos entre os gêneros, reafirmando a correlação positiva entre os níveis de exercícios das mulheres e sua saúde mental, em que as mulheres são 52% mais felizes, têm 50% mais energia, são 48% mais confiantes, 67% menos estressadas e 80% menos frustradas quando se exercitam.

No entanto, a pesquisa independente, realizada com mais de 25.000 pessoas e liderada pelos renomados acadêmicos Dra. Dee Dlugonski e professor Brendon Stubbs, constatou de forma alarmante que mais da metade das mulheres em todo o mundo está desistindo ou parando de se exercitar completamente, o que afeta negativamente o estado de espírito delas. Como resposta, a ASICS está reconhecendo e ampliando o impacto positivo de indivíduos e organizações civis que estão quebrando barreiras para as mulheres no esporte, para apoiar, capacitar e inspirar mais mulheres a se exercitarem.

O estudo revelou algo preocupante: mais da metade das mulheres está insatisfeita com os níveis de exercício físico que pratica. Todas as mulheres enfrentam obstáculos para se exercitarem ao longo da vida, desde pressões de tempo (74%) e baixa autoconfiança (35%) até ambientes intimidadores (44%) ou por sentirem que não têm aptidão esportiva o suficiente (42%). Além disso, quase dois terços (61%) das mães citaram a maternidade como o principal motivo pelo qual deixaram de se exercitar ou praticar esportes regularmente, mostrando o impacto que as responsabilidades de cuidar e as expectativas sociais sobre os papéis de gênero têm sobre os níveis de atividade física das mulheres.

É interessante observar que as percepções dos homens sobre os desafios enfrentados pelas mulheres são diferentes da realidade. Apenas 34% dos homens reconheceram a falta de tempo como uma barreira à prática de exercícios para as mulheres, apesar de três quartos (74%) das mulheres terem citado essa questão. Em vez disso, os homens consideraram a insegurança com o corpo o principal problema, em que 58% dos homens relataram isso como a principal barreira, em comparação com 36% das mulheres. De fato, das cinco principais barreiras à prática de exercícios percebidas pelos homens, apenas uma (custos) constava na lista dos obstáculos mais comuns relatados pelas mulheres, destacando uma disparidade entre as percepções dos homens e a realidade diária sentida pelas mulheres em todo o mundo.

Apesar disso, a pesquisa constatou que mais de um terço das mulheres diz que suas amigas são as que mais as influenciam a se exercitarem, observando que elas são mais motivadas a se exercitarem por mulheres com as quais se identificam do que por celebridades. Quando perguntadas sobre o motivo pelo qual se exercitariam, as mulheres responderam universalmente que seria pela saúde mental (92%) e física (96%), e não pela estética.

A coordenadora do estudo, a Dra. Dee Dlugonski, professora–assistente do Sports Medicine Research Institute da Universidade de Kentucky, disse: “Nosso estudo mostrou que a diferença de gênero nos exercícios é um desafio complexo que não surgiu da noite para o dia. Como não existe apenas uma causa, o problema não será resolvido com apenas uma solução. Quando perguntadas sobre o que poderia ajudá–las a se exercitar mais, as mulheres observaram: tornar as atividades físicas mais acessíveis, inclusivas e reconhecidas em todas as formas e, ao mesmo tempo, desafiar as expectativas de gênero da sociedade.

“Isso significa fazer com que o foco da prática de atividades físicas seja as mulheres e suas necessidades. Desde cuidar dos filhos e atender a todos os níveis de atividade até se adaptar ao trabalho, ser divertido, acessível financeiramente, seguro, acolhedor e sem julgamento. Todas essas soluções, embora pequenas, podem ter um impacto significativo, e nosso estudo revelou milhares de indivíduos e organizações em todo o mundo que já estão promovendo mudanças”.

Isso inclui pessoas como Karen Guttridge, que, como mulher mais velha, sentia que não havia oportunidades de praticar exercícios em sua localidade e, por isso, decidiu criar seu próprio grupo de corrida para mulheres com mais de 50 anos. Esperando que cinco mulheres participassem da primeira sessão, Karen ficou impressionada quando mais de setenta mulheres com a mesma mentalidade compareceram. Oferecendo programas de corrida para todos os níveis de exercício e um espaço convidativo, seguro e sem julgamentos para as mulheres criarem vínculos, o grupo tem sido um enorme sucesso e ajudou muitas mulheres a se exercitarem e a se sentirem confiantes nessa prática.

A ASICS quer reconhecer e celebrar o incrível impacto de pessoas como Karen em comunidades de todo o mundo. Hoje, a ASICS está destacando os indivíduos e organizações notáveis que estão ativamente derrubando barreiras para as mulheres no esporte e na prática de atividades físicas. Além das histórias de quem está fazendo a diferença, a plataforma Move Her Mind da ASICS contém recursos, atividades e dicas para ajudar mais mulheres a se exercitarem com mais frequência.

A ASICS sabe que há muito mais pessoas e organizações fazendo a diferença em todo o mundo. Neste Dia Internacional da Mulher, a ASICS está convidando as pessoas a enviarem suas histórias e experiências, para que mais mulheres possam se unir, receber apoio e se inspirar.

Tomoko Koda, diretor executivo da ASICS, comenta: “A ASICS foi fundada com a crença de que o esporte e o exercício beneficiam o corpo e a mente. É por isso que nosso nome é ASICS: 'Anima Sana in Corpore Sano', ou 'Mente sã em um corpo são'. Embora nosso estudo tenha constatado que muitas mulheres não estão satisfeitas com seus níveis de atividade física, ele também revelou o enorme impacto que indivíduos e organizações civis estão tendo para ajudar as mulheres a se exercitarem.

Com o lançamento do Move Her Mind, esperamos oferecer a essas pessoas notáveis uma plataforma para se unirem e inspirarem outras pessoas, para que todos possam ter uma mente sã em um corpo são. É hora de mais mulheres e meninas experimentarem os benefícios físicos e mentais positivos dos exercícios. É hora de mudar. É hora de 'Move her Mind'”.

Acesse a plataforma Move Her Mind em http://www.asics.com/us/en–us/mk/move–her–mind e se envolva

Notas aos editores:
o estudo foi encomendado pela ASICS e liderado pela Dra. Dee Dlugonski, professora–assistente do Sports Medicine Research Institute, da Universidade de Kentucky, e pelo professor associado Brendon Stubbs, do King's College de Londres. Ambos são pesquisadores renomados em atividades físicas e bem–estar mental.

O estudo foi conduzido de junho a setembro de 2023. No total, 26 grupos de foco ocorreram em todo o mundo, e 24.772 pessoas responderam à pesquisa on–line em mais de 40 países, fazendo deste o maior estudo do gênero. Todos os grupos de foco foram liderados por mediadores independentes, incluindo acadêmicos de destaque e especialistas do setor.

Uma foto que acompanha este anúncio está disponível em https://www.globenewswire.com/NewsRoom/AttachmentNg/fe3723d9–16dc–4cb1–ad05–6561904aa4ac 


GLOBENEWSWIRE (Distribution ID 1000925585)

ASICS Study Confirms Positive Link Between Exercise and Women’s Mental Health, Yet Worryingly Over Half of Women Around the World Are Dropping Out or Stopping Exercise Completely

LONDON, Feb. 27, 2024 (GLOBE NEWSWIRE) — Largest global study ever conducted on the gender exercise gap reveals:

  • The more women move, the better they feel. Women who exercise regularly are 52% happier, 50% more energised, 48% more confident, 67% less stressed and 80% less frustrated.
  • But, over half of women are not exercising as much as they would like and missing out on the physical and mental benefits of exercise.
  • All women are facing a myriad of universal challenges and barriers to exercise, throughout their lifetime.
  • Yet, men’s perceptions of these barriers are different to the reality.
  • Encouragingly, around the world people are actively breaking barriers for women in sport; ASICS shines a light on their stories and pledges to help Move Her Mind.

This International Women’s Day, ASICS unveils the results of the largest study ever conducted on the gender exercise gap, reaffirming the positive correlation between women’s exercise levels and their mental health, with women 52% happier, 50% more energised, 48% more confident, 67% less stressed and 80% less frustrated when exercising.

Yet, the independent research, conducted on over 25,000 people and led by renowned academics Dr Dee Dlugonski and Professor Brendon Stubbs, alarmingly found that over half of women globally are dropping out or stopping exercise completely, which is negatively impacting their state of mind. In response, ASICS is recognising and amplifying the positive impact of individuals and grassroots organisations who are breaking barriers for women in sport, to support, empower and inspire more women to move.

Worryingly, the global study revealed that over half of women are unhappy with their exercise levels. All women are experiencing barriers to exercise throughout their lifetime, from time pressures (74%) and low self–confidence (35%) to intimidating environments (44%) or not feeling sporty enough (42%). What’s more, almost two–thirds (61%) of mothers cited motherhood as the primary reason they dropped out of doing regular exercise or sport altogether, showing the impact that caregiving responsibilities and societal expectations about gender roles are having on women’s activity levels.

Interestingly, men’s perceptions of the challenges women face were different to the reality. Only 34% of men recognised lack of time as a barrier to exercise for women, despite three–quarters (74%) of women citing the issue. Instead, men thought body insecurities were the leading problem, with 58% of men reporting this as the main barrier, compared to 36% of women. In fact, of the top five barriers to exercise perceived by men, only one (costs) actually featured in the list of most common obstacles reported by women, highlighting a disparity between men’s perceptions and the daily reality felt by women around the world.

Despite this, the research found that over a third of women say their friends are their most important exercise influencers, noting that they’re more motivated to exercise by women like themselves, than celebrities. When asked why they would exercise, encouragingly women universally said for their mental (92%) and physical (96%) health rather than aesthetics.

The study lead, Dr Dee Dlugonski, Assistant Professor at Sports Medicine Research Institute, University of Kentucky said: “Our study showed that the gender exercise gap is a complex challenge which did not develop overnight. Given it has no sole cause, it will not be solved with one single solution, but when asked what could help, women noted that making movement more accessible, inclusive and recognised in all forms, while challenging society’s gendered expectations, would support them in moving more.

“This includes making exercise centred around women and their needs. From providing childcare and catering for all activity levels, to fitting around work, being fun, affordable, safe, welcoming and judgement–free. All these solutions, while small, can have a significant impact and our study uncovered thousands of individuals and organisations around the world who are already driving change.”

This includes people like Karen Guttridge, who as an older woman felt like there were no exercise opportunities locally, so she decided to set up her own running group for women over fifty. Expecting five ladies to join the first session, Karen was overwhelmed when over seventy like–minded women turned up. Offering running programmes for all exercise levels and an inviting, safe and judgement–free space for the women to connect, the group has been an overwhelming success and supported many women to move and feel confident in doing so.

ASICS wants to recognise and celebrate the incredible impact of people like Karen across communities around the world. Today, ASICS is spotlighting the remarkable individuals and organisations, who are actively dismantling barriers for women in exercise and sport. As well as the stories of those who are making a difference, the ASICS Move Her Mind platform contains resources, activities and tips to support more women to move more often.

ASICS knows there are many, many more people and organisations making a difference around the world. This International Women’s Day, ASICS is inviting people to submit their stories and experiences, so more women can be connected, supported and inspired.

Tomoko Koda, Managing Executive Officer for ASICS comments: “ASICS was founded on the belief that sport and exercise benefit the body and the mind. It’s why we’re called ASICS: ‘Anima Sana in Corpore Sano’ or ‘Sound Mind in a Sound Body’. While our study found that many women are not happy with their exercise levels, it also uncovered the tremendous impact that individuals and grassroots organisations are having in helping women to move.

“By launching Move Her Mind, we hope to give these remarkable people a platform, to connect and inspire others, so everyone can achieve a sound mind in a sound body. It’s time more women and girls experience the positive physical and mental benefits of exercise. It’s time for change. It’s time to Move Her Mind.”

Visit the Move Her Mind platform and get involved, at http://www.asics.com/us/en–us/mk/move–her–mind

Notes to Editors:
The study was commissioned by ASICS and led by Dr Dee Dlugonski, Assistant Professor at Sports Medicine Research Institute, University of Kentucky, and Associate Professor Brendon Stubbs of King’s College London. Both are renowned researchers in movement and mental wellbeing.

The study ran from June – September 2023. In total, 26 focus groups took place around the world and 24,772 people completed the online survey across more than 40 countries, making it the biggest study of its kind. All focus groups were led by independent facilitators, including leading academics and industry experts.

A photo accompanying this announcement is available at https://www.globenewswire.com/NewsRoom/AttachmentNg/fe3723d9–16dc–4cb1–ad05–6561904aa4ac


GLOBENEWSWIRE (Distribution ID 1000925585)

Une étude menée par ASICS confirme le lien positif entre l’exercice et la santé mentale des femmes, et révèle de manière plus inquiétante que plus de la moitié de la population féminine mondiale lâche prise ou renonce totalement à la pratique d’une activité physique

LONDRES, 27 févr. 2024 (GLOBE NEWSWIRE) — La plus grande étude mondiale jamais réalisée sur l’écart entre les sexes en matière d’exercice révèle les éléments suivants :

  • Plus les femmes bougent, mieux elles se sentent. Les femmes qui exercent une activité physique régulière sont 52 % plus heureuses que les autres, mais aussi 50 % plus énergisées. Par ailleurs, 48 % d’entre elles se sentent plus sûres d’elles grâce à l’exercice physique, 67 % s’estiment moins stressées, et 80 % moins frustrées.
  • En revanche, une bonne moitié des femmes n’exerce pas autant d’activité physique qu’elle le souhaite et passe à côté des bienfaits physiques et mentaux prodigués par la pratique de l’exercice physique.
  • Toutes les femmes sont confrontées à toute une panoplie d’enjeux et d’obstacles universels à la pratique de l’exercice physique au long de leur vie.
  • Or, la perception masculine de ces freins s’éloigne de la réalité.
  • Des signes encourageants se manifestent néanmoins partout dans le monde. Certains font tomber les barrières auxquelles font face les femmes en matière de sport. ASICS met l’accent sur leurs histoires, et s’engage à travers la campagne Move Her Mind (ou Bouger son esprit).

À l’occasion de la Journée internationale des droits des femmes, ASICS dévoile les résultats de la plus grande étude jamais réalisée sur l’écart entre les sexes en matière d’exercice physique. Du côté des bonnes nouvelles, les conclusions de l’étude confirment le rapport positif entre le niveau d’activité physique des femmes et leur santé mentale, démontrant que les sportives sont plus heureuses à 52 % et 50 % plus énergisées, tandis que 48 % d’entre elles se sentent plus sûres d’elles, et que 67 % s’estiment moins stressées et 80 % moins frustrées lorsqu’elles font de l’exercice.

Menés auprès de 25 000 répondants, ces travaux de recherche indépendants placés sous la direction d’éminents universitaires, à savoir le Docteur Dee Dlugonski et le Professeur Brendon Stubbs, dressent toutefois un constat alarmant. Plus de la moitié de la population féminine mondiale lâche prise ou renonce totalement à faire de l’exercice, ce qui induit des conséquences négatives sur leur mental. En réponse, ASICS salue l’effet positif des individus et des organisations de base qui lèvent les barrières auxquelles les femmes font face en matière de sport, en l’intensifiant pour soutenir et inspirer davantage de femmes à bouger, mais aussi pour les libérer davantage.

Un point d’inquiétude se fait jour dans cette étude d’envergure mondiale : plus de la moitié des femmes sont insatisfaites de leur niveau d’exercice. Toutes les femmes rencontrent des obstacles à l’exercice sportif à toutes les phases de leur vie, depuis l’expérience de la pression relative à un manque de temps (exprimée par 74 % d’entre elles) et d’une moindre confiance en soi (pour 35 %), certaines allant jusqu’à redouter des environnements considérés comme intimidants (dans une proportion mesurée à 44 %) ou ressentir l’impression de ne pas être suffisamment au niveau (pour 42 %). Près des deux tiers des répondantes, soit 61 % d’entre elles, évoquent en outre la maternité comme le principal frein à une pratique sportive régulière, ce qui illustre bien comment l’effet des obligations familiales et des attentes sociétales en matière de parité envers l’activité sportive pèse sur les femmes.

Curieusement, les hommes perçoivent différemment les enjeux auxquels les femmes sont confrontées en réalité. Seuls 34 % des hommes reconnaissent que le manque de temps constitue un frein à l’exercice physique féminin, contre trois quarts (74 %) des femmes. Les hommes estiment au contraire que les complexes physiques représentent le premier problème, 58 % d’entre eux plaçant ce critère en tête des obstacles à l’exercice féminin, contre 36 % chez les femmes. En fait, parmi les cinq freins majeurs à l’exercice physique évoqués par les hommes, un seul figure réellement dans la liste des principaux obstacles aux yeux des femmes, à savoir l’enveloppe budgétaire. Ce constat souligne les différences entre les perceptions masculines et la réalité quotidienne des femmes du monde entier.

La recherche révèle, malgré tout, que plus d’un tiers des femmes voient leurs amies comme des influenceuses de taille en matière d’exercice, relevant qu’elles se sentent plus motivées à l’idée de faire de l’exercice en compagnie de leurs semblables plutôt qu’avec des célébrités. Lorsqu’on leur a demandé quels motifs les pousseraient à pratiquer un sport, les femmes ont universellement évoqué leur santé mentale (à 92 %) et physique (à 96 %), au détriment de critères esthétiques. Le constat s’avère plutôt encourageant.

La chercheuse en chef, le Docteur Dee Dlugonski, Professeur adjoint à l’Institut de recherche en médecine du sport de l’Université du Kentucky, témoigne : « Notre étude révèle qu’en matière d’exercice physique, l’écart entre les genres représente un défi complexe de longue date. Étant donné la variété de ses origines, il n’y aura pas qu’une seule solution. En interrogeant les femmes sur les facteurs qui pourraient jouer en leur faveur, nous constatons qu’elles plaident pour davantage d’accessibilité, d’inclusion et de reconnaissance sous toutes ses formes. La remise en question des attentes sociétales genrées de la société pourrait également les amener à bouger davantage,

ce qui induit de recentrer la pratique sportive sur les femmes elles–mêmes et leurs besoins. Repenser l’éducation des enfants, prendre tous les niveaux d’activité en compte et adapter leurs conditions de travail sont autant de facteurs pouvant les encourager à la pratique sportive et y prendre plaisir sans dépenser trop, tout en se sentant à leur place et en sécurité, libres de tout jugement. Toutes ces mesures, aussi mineures soient–elles, peuvent avoir des effets positifs majeurs, et notre étude dévoile que des milliers d’individus et d’organisations à travers le monde sont déjà moteurs du changement ».

Karen Guttridge fait partie de celles qui, en raison de son âge, et regrettant le manque d’infrastructure locale appropriée à la pratique sportive, a résolu de fonder son propre club de course, en accueillant toute femme de plus de cinquante ans. Elle s’attendait à une participation initiale de cinq personnes, lorsqu’à son immense surprise, plus de soixante–dix femmes partageant ses convictions se sont présentées. En proposant des activités de course ouvertes aux volontaires de tout niveau de manière bienveillante et sans jugement, ce club permet aux femmes de développer des connexions entre elles. Ce projet a connu un succès fulgurant en aidant de nombreuses femmes à bouger en toute confiance.

Aujourd’hui, ASICS souhaite saluer et mettre à l’honneur celles et ceux qui, comme Karen, ont un tel effet positif sur les communautés du monde entier, en plaçant sous les feux de la rampe les personnes et les organisations qui participent activement et admirablement à la démolition des obstacles au sport féminin. Outre relayer les histoires de ceux qui font la différence, la plateforme Move Her Mind proposée par ASICS intègre des ressources, des activités et des conseils pour encourager davantage de femmes à être plus actives et plus souvent.

ASICS a conscience qu’à l’échelle mondiale, une multitude de personnes et d’organisations peuvent vraiment faire la différence. À l’heure de célébrer la Journée internationale des droits des femmes, ASICS invite chacun à partager son histoire et son expérience dans le but d’aider les femmes à se sentir connectées, soutenues et inspirées.

« ASICS a été fondée sur la conviction que le sport et l’activité physique apportent autant de bienfaits corporels que spirituels » remarque Tomoko Koda, Directrice exécutive de ASICS, avant d’ajouter : « ASICS est née de la locution ‘Anima Sana in Corpore Sano’, qui signifie ‘Un esprit sain dans un corps sain’. Bien que notre étude révèle l’insatisfaction de nombreuses femmes à propos de leur niveau d’activité physique, elle démontre l’effet positif considérable qui s’exerce grâce aux individus et aux organisations de base qui encouragent les femmes à bouger.

En lançant la campagne Move Her Mind, nous espérons leur procurer une plateforme pour rassembler et inspirer les autres, et nous aspirons à ce que chacun puisse découvrir les effets d’un esprit sain dans un corps sain. Il est temps que plus de femmes et de jeunes filles ressentent les bienfaits physiques et spirituels de l’exercice. L’heure du changement a sonné. Entrons dans l’ère de Move Her Mind ».

Pour y participer, rendez–vous sur la page http://www.asics.com/us/en–us/mk/move–her–mind.

Remarques à l’attention des rédacteurs :
L’étude codirigée par le Docteur Dee Dlugonski, Professeur adjoint à l’Institut de recherche en médecine du sport de l’Université du Kentucky, et le Professeur agrégé Brendon Stubbs du King’s College de Londres est à l’initiative d’ASICS. Tous deux sont d’éminents chercheurs reconnus en matière d’activité physique et de santé mentale.

L’étude s’est déroulée de juin à septembre 2023. Au total, 26 groupes d’échange se sont rassemblés dans le monde entier et 24 772 personnes de plus de 40 pays ont répondu à l’enquête en ligne, ce qui consacre l’étude comme la plus importante de sa catégorie. Le pilotage de chaque groupe d’échange était assuré par des modérateurs indépendants, y compris des universitaires de premier plan et des experts de l’industrie.

Une photo accompagnant ce communiqué est disponible à l’adresse suivante :

https://www.globenewswire.com/NewsRoom/AttachmentNg/fe3723d9–16dc–4cb1–ad05–6561904aa4ac


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