ASICS Global Study Shows Link Between Regular Exercise in Teenage Years and Positive Mental Wellbeing in Adulthood

  • Global ASICS study of 26,000 people reaffirms the connection between movement and the mind and uncovers a direct link between teenage physical activity and adult mental wellbeing
  • Each additional year a teenager remains engaged in exercise is associated with improved State of Mind scores in adulthood, with the ages of 15–17 identified as the most critical years for staying active
  • Yet, younger generations are disengaging from exercise earlier and in larger numbers, potentially impacting their mental wellbeing now and for years to come

LONDON, April 09, 2024 (GLOBE NEWSWIRE) — Today, ASICS is announcing the results of its second Global State of Mind Study, which reaffirms a positive link between physical exercise and mental wellbeing and uncovers a link between being physically active in teenage years and positive mental wellbeing in adulthood.

The study of over 26,000 respondents across 22 countries found that the more people exercise, the higher their State of Mind scores1. Across the globe, respondents who are regularly active2 have an average State of Mind score of 67/100, while inactive3 people have a much lower State of Mind score of just 54/100.

What’s more, the study uncovered that being physically active in your teenage years directly impacts your mind later in life. Participants who engaged in exercise throughout their adolescence report higher activity levels and State of Mind scores as adults. The findings indicate that remaining active as a teenager is key to establishing good exercise habits that last into adulthood and positively impact adult mental wellbeing.

In fact, the study was able to pinpoint the ages of 15–17 as the most critical years for staying active and when dropping out of exercise significantly affects your mental state for years to come. Those who regularly exercised at 15–17 years old are found to be more likely to remain active later in life and report higher State of Mind scores as adults (64/100 vs 61/100) than those who weren’t active during these years.

In comparison, respondents who dropped out of exercise before the age of 15 displayed the lowest activity levels and lowest State of Mind scores in adulthood. 30% are still inactive as adults and they are shown to be 11% less focused, 10% less confident, 10% less calm and 10% less composed compared to those who were able to exercise throughout adolescence.

In fact, every year a teenager remained engaged in regular exercise is associated with improved State of Mind scores in adulthood. Those who stopped exercising before the age of 15 display an average State of Mind score 15% lower than the global average, while a decline in physical activity at 16–17 and before the age of 22 reduced their average scores by 13% and 6% respectively.

Worryingly, the study also uncovered an exercise generation gap, with younger generations being increasingly less active. 57% of the Silent Generation (aged 78+) said they were active daily in their childhoods compared to just 19% of Gen Z (aged 18–27), showing a concerning trend of younger generations dropping out of physical activity earlier and in larger numbers than the generations before them.

Globally, members of Gen Z have the lowest State of Mind scores with an average of 62/100 compared to the Baby Boomers’ 68/100 and the Silent Generation’s 70/100.

Professor Brendon Stubbs, a leading researcher in exercise and mental health from King’s College London, said: “It is worrying to see this decline in activity levels from younger respondents at such a critical age, particularly as the study uncovered an association with lower wellbeing in adulthood”.

Gen Zs across the world are already exhibiting the lowest State of Mind scores (62/100) in comparison to the Silent Generation (70/100), so this could be hugely impactful for future mental wellbeing across the world.”

Tomoko Koda, Managing Executive Officer for ASICS, said: ASICS was founded on the belief that sport and exercise benefit not only the body, but also the mind. It’s why we’re called ASICS: ‘Anima Sana in Corpore Sano’ or ‘Sound Mind in a Sound Body’. The results of our second global State of Mind Study show how important it is that young people stay active and the impact this can have on their minds for years to come. At ASICS, we’re committed to supporting and inspiring people to move for positive mental wellbeing throughout their lifetime.”

To find out more visit: 
https://www.asics.com/us/en–us/mk/stateofmindstudy2024

NOTES FOR EDITOR

About the ASICS 2024 State of Mind Study
The 2024 State of Mind Study was conducted between 17 November – 21 December 2023 and explored the relationship between exercise and State of Mind across the world.

Over 26,000 people were surveyed across 22 markets including Australia, Brazil, Canada, Chile, China, Colombia, France, Germany, India, Italy, Japan, Malaysia, Netherlands, Saudi Arabia, Singapore, South Africa, Spain, Sweden, Thailand, UAE, the UK and the US. Each market sample was nationally representative by age and gender.


1The ASICS State of Mind score is out of 100, calculated based on the accumulative mean scores across ten cognitive and emotional traits – positive, content, relaxed, focused, composed, resilient, confident, alert, calm, energized.

2150 minutes or more of physical activity per week (as defined by Sport England).

3Less than 30 minutes of physical activity per week (as defined by Sport England).


Anima Sana In Corpore Sano, meaning “A Sound Mind in a Sound Body,” is an old Latin phrase from which ASICS is derived and the fundamental platform on which the brand still stands. The company was founded more than 60 years ago by Kihachiro Onitsuka and is now a leading designer and manufacturer of running shoes as well as other athletic footwear, apparel and accessories. For more information, visit www.asics.com.

The stripe design featured on the sides of the ASICS® shoes is a registered trademark of ASICS Corporation.

A photo accompanying this announcement is available at https://www.globenewswire.com/NewsRoom/AttachmentNg/25d28040–7b04–44cb–a421–97418e91c297


GLOBENEWSWIRE (Distribution ID 1000933726)

Estudo global da ASICS mostra a ligação entre o exercício regular na adolescência e o bem-estar mental positivo na idade adulta

  • Estudo global da ASICS com 26 000 pessoas reafirma a ligação entre o movimento e a mente, e revela uma ligação direta entre a atividade física na adolescência e o bem–estar mental na idade adulta
  • Todos os anos adicionais nos quais um adolescente pratica exercício físico estão associados a melhores avaliações de estado de espírito na idade adulta, sendo as idades entre os 15 e os 17 anos identificadas como os anos mais críticos para se manter ativo
  • No entanto, as gerações mais jovens estão a deixar de fazer exercício mais cedo e em maior número, o que pode afetar o respetivo bem–estar mental agora e nos próximos anos

LONDRES, April 08, 2024 (GLOBE NEWSWIRE) — Hoje, a ASICS anuncia os resultados do seu segundo estudo Global State of Mind, o qual reafirma uma ligação positiva entre o exercício físico e o bem–estar mental e revela uma ligação entre ser fisicamente ativo na adolescência e o bem–estar mental positivo na idade adulta.

O estudo com mais de 26 000 inquiridos de 22 países concluiu que quanto mais as pessoas praticam exercício físico, mais elevadas são as suas avaliações de estado de espírito1. Em todo o mundo, os inquiridos que são regularmente ativos2 têm uma avaliação média de 67/100 de estado de espírito, enquanto as pessoas inativas3 têm uma avaliação muito inferior de apenas 54/100 de estado de espírito.

Além disso, o estudo revelou que ser fisicamente ativo na adolescência tem um impacto direto na mente numa fase posterior da vida. Os participantes que praticaram exercício físico durante a adolescência apresentam níveis de atividade e avaliações de estado de espírito mais elevados na idade adulta. Os resultados indicam que manter–se ativo na adolescência é fundamental para estabelecer bons hábitos de exercício que perduram na idade adulta e têm um impacto positivo no bem–estar mental dos adultos.

De facto, o estudo conseguiu identificar as idades entre os 15 e os 17 anos como os anos mais críticos para se manter ativo e quando deixar de fazer exercício afeta significativamente o estado mental durante anos. Verificou–se que as pessoas, entre os 15 e os 17 anos de idade, que praticavam regularmente exercício físico tinham mais probabilidades de se manterem ativas mais tarde na vida e de apresentarem avaliações mais elevadas de estado de espírito na idade adulta (64/100 vs. 61/100) do que as que não eram ativas durante estes anos.

Em comparação, os inquiridos que deixaram de fazer exercício antes dos 15 anos apresentaram os níveis de atividade mais baixos e as avaliações mais baixas de estado de espírito na idade adulta. 30% continuam inativos na idade adulta e revelam ser 11% menos concentrados, 10% menos confiantes, 10% menos calmos e 10% menos serenos em comparação com os que fizeram exercício durante a adolescência.

De facto, todos os anos que um adolescente permanece envolvido em exercício regular estão associados a melhores resultados de estado de espírito na idade adulta. As pessoas que deixaram de fazer exercício antes dos 15 anos apresentam uma pontuação média de estado de espírito 15% inferior à média global, enquanto uma diminuição da atividade física entre os 16 e 17 anos e antes dos 22 anos reduziu as avaliações médias em 13% e 6%, respetivamente.

É preocupante que o estudo tenha também revelado um fosso entre gerações no que respeita à prática de exercício físico, sendo as gerações mais jovens cada vez menos ativas. 57% da Geração Silenciosa (com mais de 78 anos) afirmou ter sido ativa diariamente na infância, em comparação com apenas 19% da Geração Z (com idades compreendidas entre os 18 e os 27 anos), o que revela uma tendência preocupante de as gerações mais jovens abandonarem a atividade física mais cedo e em maior número do que as gerações anteriores.

Globalmente, os membros da Geração Z têm as avaliações mais baixas de estado de espírito, com uma média de 62/100, em comparação com os 68/100 dos Baby Boomers e os 70/100 da Geração Silenciosa.

O Professor Brendon Stubbs, um dos principais investigadores no domínio do exercício físico e da saúde mental do King's College de Londres, afirmou: “É preocupante ver este declínio nos níveis de atividade dos inquiridos mais jovens numa idade tão crítica, especialmente porque o estudo revelou uma associação com um menor bem–estar na idade adulta”.

Por todo o mundo, a Geração Z já está a mostrar as avaliações mais baixas de estado de espírito (62/100) em comparação com a Geração Silenciosa (70/100), pelo que isto poderá ter um enorme impacto no futuro bem–estar mental em todo o mundo.”

Tomoko Koda, Diretor Executivo da ASICS, afirmou: “A ASICS foi fundada com base na crença de que o desporto e o exercício beneficiam não só o corpo, mas também a mente. É por isso que nos chamamos ASICS: “Anima Sana in Corpore Sano” ou “Mente Sã em Corpo São”. Os resultados do nosso segundo estudo global sobre o estado da mente mostram como é importante que os jovens se mantenham ativos e o impacto que isso pode ter nas suas mentes durante anos. Na ASICS, estamos empenhados em apoiar e inspirar as pessoas a movimentarem–se para um bem–estar mental positivo ao longo da sua vida.”

Para saber mais, visite: 
https://www.asics.com/us/en–us/mk/stateofmindstudy2024

NOTAS PARA O EDITOR

Sobre o estudo da ASICS “2024 State of Mind”
O estudo “2024 State of Mind” foi realizado entre 17 de novembro e 21 de dezembro de 2023, e explorou a relação entre o exercício e o estado de espírito por todo o mundo.

Foram inquiridas mais de 26 000 pessoas em 22 mercados, incluindo Austrália, Brasil, Canadá, Chile, China, Colômbia, França, Alemanha, Índia, Itália, Japão, Malásia, Países Baixos, Arábia Saudita, Singapura, África do Sul, Espanha, Suécia, Tailândia, Emirados Árabes Unidos, Reino Unido e EUA. Cada amostra de mercado era representativa a nível nacional em termos de idade e género.


1A avaliação do ASICS State of Mind é de 100, calculada com base nas avaliações médias cumulativas de dez características cognitivas e emocionais – positivo, satisfeito, relaxado, concentrado, sereno, resiliente, confiante, alerta, calmo, estimulado.

2150 minutos ou mais de atividade física por semana (segundo a definição da Sport England).

3Menos de 30 minutos de atividade física por semana (segundo a definição da Sport England).


“Anima Sana In Corpore Sano”, que significa “Mente Sã em Corpo São”, é uma antiga frase em latim da qual a ASICS deriva e a plataforma fundamental sobre a qual a marca ainda se mantém. A empresa foi fundada há mais de 60 anos por Kihachiro Onitsuka e é atualmente um dos principais criadores e fabricantes de ténis de corrida, bem como de outro calçado, vestuário e acessórios de desporto. Para mais informações consulte www.asics.com.

O design stripe apresentado nas laterais dos ténis ASICS® é uma marca registada da ASICS Corporation.

Uma fotografia que acompanha este comunicado está disponível em http://www.globenewswire.com/NewsRoom/AttachmentNg/25d28040–7b04–44cb–a421–97418e91c297


GLOBENEWSWIRE (Distribution ID 1000933726)

Une étude mondiale menée par ASICS démontre le lien entre la pratique régulière d’une activité physique à l’adolescence et le bien-être mental à l’âge adulte

  • Les réponses des quelque 26 000 personnes interrogées permettent d’établir le rapport entre l’activité physique et mentale, et soulignent le lien direct entre la pratique d’une activité physique à l’adolescence et la sensation de bien–être mental ressentie à l’âge adulte
  • Chaque année supplémentaire de pratique sportive à l’adolescence converge vers l’enregistrement de meilleurs scores à l’âge adulte à l’échelle de l’étude State of Mind (ou État d’esprit) conçue par ASICS, à savoir que la tranche des 15–17 ans est la plus critique en matière d’activité physique pour les jeunes
  • Or, les jeunes générations se détournent de plus en plus de l’exercice plus tôt, ce qui pourrait nuire à leur bien–être mental, aujourd’hui et demain

LONDRES, 09 avr. 2024 (GLOBE NEWSWIRE) — ASICS publie ce jour les résultats de sa deuxième étude State of Mind (ou État d’esprit) mondiale, qui confirme le lien positif entre l’exercice physique et le bien–être mental, tout en soulignant le rapport entre l’activité physique pratiquée au cours de l’adolescence et le bien–être mental ressenti à l’âge adulte.

Le périmètre de l’étude concerne plus de 26 000 répondants originaires de 22 pays différents, et les conclusions de l’étude dressent le parallèle entre la pratique physique et l’enregistrement de scores élevés1. Parmi les personnes interrogées à travers le monde, celles pratiquant une activité physique régulière2 affichent un score State of Mind moyen de 67/100, tandis que le score des personnes inactives3 est inférieur et se mesure à 54/100.

L’étude a par ailleurs révélé que le fait d’être physiquement actif à l’adolescence a un effet direct sur l’état d’esprit plus tard dans la vie. Les répondants ayant pratiqué l’exercice tout au long de leur adolescence affichent des niveaux d’activité et des scores State of Mind plus élevés à l’âge adulte. Les résultats démontrent qu’il est essentiel de rester actif à l’adolescence pour prendre de bonnes habitudes en matière d’exercice physique. Celles–ci perdureront à l’âge adulte et auront un effet positif sur le bien–être mental.

En effet, l’étude a permis de déterminer que la tranche des 15–17 ans a le plus de mal à rester active et que l’abandon de l’exercice affectait de manière significative leur future santé mentale. Il a été déterminé que les individus qui pratiquaient une activité physique régulière entre 15 et 17 ans étaient plus susceptibles de rester actifs plus tard dans leur vie et d’enregistrer des scores State of Mind plus élevés à l’âge adulte (64/100 contre 61/100) que les inactifs du même âge.

En données comparées, les répondants ayant cessé de faire de l’exercice avant l’âge de 15 ans ont affiché les niveaux d’activité les plus bas à l’âge adulte, ainsi que les plus médiocres scores. 30 % d’entre eux sont toujours inactifs à l’âge adulte et sont pour 11 % moins concentrés, pour 10 % moins confiants, pour 10 % moins calmes et pour 10 % moins sereins que ceux qui ont pu faire de l’exercice tout au long de l’adolescence.

En effet, chaque année de pratique physique régulière à l’adolescence correspond à un meilleur score à l’échelle de l’étude State of Mind à l’âge adulte. Ceux qui ont cessé de faire de l’exercice avant l’âge de 15 ans affichent un score State of Mind moyen inférieur de 15 % à la moyenne mondiale, tandis qu’une activité physique en recul constatée à 16–17 ans ou avant l’âge de 22 ans ramène leur score moyen de 13 % et de 6 %, respectivement.

Fait inquiétant, l’étude a également mis en évidence un fossé générationnel en matière d’exercice physique, les jeunes générations étant de moins en moins actives. 57 % des membres de la génération silencieuse (ou les plus de 78 ans) ont déclaré avoir pratiqué une activité physique quotidienne dans leur enfance, contre seulement 19 % des membres de la génération Z (âgés de 18 à 27 ans). Ce constat tend vers une tendance préoccupante à l’abandon de l’activité physique par les jeunes générations plus tôt et en plus grand nombre que les générations précédentes.

À l’échelle mondiale, les membres de la génération Z affichent les scores State of Mind les plus bas, avec une moyenne de 62/100, contre 68/100 pour les baby–boomers et 70/100 pour la génération silencieuse.

Pour le professeur Brendon Stubbs, éminent chercheur en matière d’exercice physique et de santé mentale au King’s College de Londres : « Il est inquiétant de constater cette baisse des niveaux d’activité chez les plus jeunes répondants à un âge aussi critique, d’autant plus que l’étude dresse le parallèle avec une santé mentale moindre à l’âge adulte. »

Les membres de la génération Z affichent déjà les scores State of Mind les plus bas (à savoir 62/100) par rapport à la génération silencieuse (à savoir 70/100), ce qui pourrait avoir un effet néfaste considérable sur la santé mentale des adultes de demain dans le monde entier. »

« ASICS a été fondée sur la conviction que le sport et l’activité physique apportent autant de bienfaits corporels que spirituels » remarque Tomoko Koda, Directrice exécutive de ASICS, avant d’ajouter : « ASICS est née de la locution ‘Anima Sana in Corpore Sano’, qui signifie ‘Un esprit sain dans un corps sain’. Les conclusions de notre deuxième étude State of Mind mondiale révèlent à quel point il est primordial que les jeunes restent actifs, et démontrent l’impact potentiel sur leur esprit pour les années à venir. Chez ASICS, nous nous engageons à accompagner les individus et nous les incitons à bouger pour qu’ils puissent maintenir leur santé mentale au beau fixe tout au long de leur vie. »

Pour en savoir plus, consultez le site :
https://www.asics.com/us/en–us/mk/stateofmindstudy2024

NOTES À L’ATTENTION DES RÉDACTEURS

À propos de l’étude State of Mind 2024 menée par ASICS
L’étude State of Mind 2024 s’est réalisée entre le 17 novembre et le 21 décembre 2023, et s’est intéressée au lien existant entre l’exercice et la santé mentale à travers le monde.

Les quelque 26 000 participants provenaient de 22 pays différents, parmi lesquels l’Afrique du Sud, l’Allemagne, l’Arabie saoudite, l’Australie, le Brésil, le Canada, le Chili, la Chine, la Colombie, l’Espagne, les Émirats arabes unis, les États–Unis, la France, l’Inde, l’Italie, le Japon, la Malaisie, les Pays–Bas, Singapour, le Royaume–Uni, la Suède et la Thaïlande. Chaque échantillon national était représentatif en termes d’âge et de genre.


1Le score State of Mind ASICS s’établit sur une échelle de 100 points, et se calcule sur la base des scores moyens cumulés de dix critères cognitifs et émotionnels, à savoir positivité, satisfaction, détente, concentration, sérénité, résilience, confiance, vigilance, calme, et énergie.

2150 minutes ou plus d’activité physique par semaine (selon la définition de Sport England).

3Moins de 30 minutes d’activité physique par semaine (selon la définition de Sport England).


« Anima Sana In Corpore Sano », qui signifie « Un esprit sain dans un corps sain », est une ancienne locution latine qu’ASICS s’est appropriée, et qui constitue la valeur de référence de la marque. Fondée il y a plus de 60 ans par Kihachiro Onitsuka, la société est aujourd’hui l’un des principaux concepteurs et fabricants de chaussures de course ainsi que d’autres modèles de chaussures, vêtements et accessoires de sport. Pour plus d’informations, consultez le site www.asics.com.

Les rayures latérales des chaussures ASICS® sont une marque déposée d’ASICS Corporation.

Une photo accompagnant ce communiqué est disponible à l’adresse suivante : http://www.globenewswire.com/NewsRoom/AttachmentNg/25d28040–7b04–44cb–a421–97418e91c297


GLOBENEWSWIRE (Distribution ID 1000933726)

Globale Studie von ASICS weist Zusammenhang zwischen körperlicher Aktivität im Teenageralter und mentalem Wohlbefinden im Erwachsenenalter nach

  • Die globale Studie von ASICS mit 26.000 Teilnehmern bestätigt erneut die positive Verbindung zwischen körperlicher Aktivität und mentalem Wohlbefinden und zeigt einen direkten Zusammenhang zwischen körperlicher Bewegung im Teenageralter und der mentalen Verfassung im Erwachsenenalter auf
  • Jedes zusätzliche Jahr, in dem Teenager sich sportlich betätigen, geht mit einer Verbesserung des State of Mind–Scores im Erwachsenenalter einher. Das Alter zwischen 15–17 Jahren ist dabei besonders entscheidend für die Entwicklung lebenslanger Bewegungsgewohnheiten
  • Die jüngeren Generationen hören jedoch immer früher und häufiger auf, sich regelmäßig körperlich zu betätigen, was sich auf ihr mentales Wohlbefinden jetzt und in Zukunft auswirken könnte

LONDON, April 09, 2024 (GLOBE NEWSWIRE) — Heute hat ASICS die Ergebnisse seiner zweiten „Global State of Mind“–Studie veröffentlicht, die erneut eine positive Verbindung zwischen körperlicher Aktivität und mentalem Wohlbefinden bestätigt und einen direkten Zusammenhang zwischen körperlicher Bewegung im Teenageralter und der mentalen Verfassung im Erwachsenenalter aufzeigt.

Die Studie mit mehr als 26.000 Teilnehmern aus 22 Ländern ergab: Je aktiver die Menschen sind, desto höher ist ihr State of Mind–Score1. Weltweit haben diejenigen, die regelmäßig aktiv2 sind, einen durchschnittlichen State of Mind–Score von 67/100, während diejenigen, die inaktiv3 sind, mit 54/100 deutlich zurückliegen.

Darüber hinaus hat die Studie aufgedeckt, dass körperliche Aktivität in der Jugend einen direkten Einfluss auf die mentale Verfassung im späteren Leben hat. Teilnehmer, die im Jugendalter regelmäßig Sport getrieben haben, berichten auch im Erwachsenenalter über höhere Aktivitätslevel und State of Mind–Scores. Die Ergebnisse legen nahe, dass es wichtig ist, als Teenager aktiv zu bleiben, um gute Bewegungsgewohnheiten zu entwickeln, die bis ins Erwachsenenalter anhalten und sich positiv auf das mentale Wohlbefinden auswirken.

Tatsächlich konnte die Studie nachweisen, dass das Alter zwischen 15–17 Jahren als das kritischste gilt, wenn es darum geht, aktiv zu bleiben. Ein Verzicht auf Sport in diesem Alter kann die mentale Gesundheit über Jahre erheblich beeinträchtigen. Diejenigen, die im Alter von 15–17 Jahren regelmäßig Sport getrieben haben, berichten auch im Erwachsenenalter über höhere State of Mind–Scores (64/100) als diejenigen, die nicht aktiv waren (61/100).

Im Vergleich dazu haben diejenigen, die vor ihrem 15. Lebensjahr mit dem Sport aufgehört haben, im Erwachsenenalter die niedrigsten Aktivitätslevels und die niedrigsten State of Mind–Scores. 30 % sind als Erwachsene immer noch inaktiv und berichten, dass sie im Vergleich zu denen, die während ihrer Jugendzeit Sport getrieben haben, um 11 % weniger konzentriert, 10 % weniger selbstsicher, 10 % weniger gelassen und 10 % weniger ausgeglichen sind.

Tatsächlich war jedes zusätzliche Jahr, in dem ein Teenager sich sportlich betätigte, mit einem verbesserten State of Mind–Score im Erwachsenenalter verbunden. Diejenigen, die vor ihrem 15. Lebensjahr aufgehört haben, Sport zu treiben, haben im Durchschnitt einen um 15 % niedrigeren State of Mind–Score als der globale Durchschnitt. Ein Rückgang der körperlichen Aktivität im Alter von 16–17 Jahren und vor dem 22. Lebensjahr reduzierte ihre durchschnittlichen Werte um 13 % bzw. 6 %.

Besorgniserregend ist, dass die Studie auch eine wachsende Kluft zwischen den Generationen in Bezug auf die sportliche Aktivität aufzeigt, wobei die jüngeren Generationen immer weniger aktiv sind. 57 % der stillen Generation (78+ Jahre) waren in ihrer Kindheit täglich aktiv, im Vergleich zu nur 19 % der Gen Z (18–27 Jahre). Dieser besorgniserregende Trend zeigt, dass mit jeder Generation junge Menschen früher und in größerer Zahl als je zuvor mit dem Sport aufhören.

Weltweit schneidet die Gen Z mit einem durchschnittlichen State of Mind–Score von 62/100 am schlechtesten ab, während die Baby Boomer 68/100 erreichen und die stille Generation mit 70/100 am besten abschneidet.

Professor Brendon Stubbs, führender Forscher auf dem Gebiet Bewegung und mentales Wohlbefinden am King's College in London sagt dazu: „Es ist beunruhigend, dass wir bei jüngeren Menschen in einem so wichtigen Lebensabschnitt einen Rückgang des Aktivitätslevels feststellen, besonders weil die Studie gezeigt hat, dass dies mit einem schlechteren Wohlbefinden im Erwachsenenalter zusammenhängt.

Die Gen Z auf der ganzen Welt hat bereits den niedrigsten State of Mind–Score (62/100) im Vergleich zur stillen Generation (70/100). Das könnte sich enorm auf das zukünftige mentale Wohlbefinden weltweit auswirken.“

Tomoko Koda, Managing Executive Officer für ASICS, dazu: „ASICS wurde aus der Überzeugung heraus gegründet, dass Sport und Bewegung nicht nur dem Körper, sondern auch dem Geist gut tun. Deshalb werden wir ASICS genannt: 'Anima Sana in Corpore Sano' oder 'Gesunder Geist in einem gesunden Körper'. Die Ergebnisse unserer zweiten „Global State of Mind“–Studie zeigen, wie wichtig es ist, dass junge Menschen aktiv bleiben und welchen Einfluss dies auf ihre geistige Gesundheit in den kommenden Jahren haben kann. Bei ASICS ist es unser Ziel, Menschen dabei zu unterstützen und zu inspirieren, sich für ein positives geistiges Wohlbefinden ein Leben lang zu bewegen.“

Weitere Informationen finden Sie unter:
https://www.asics.com/us/de–de/mk/stateofmindstudy2024

HINWEISE AN DIE REDAKTION

Über die „State of Mind“–Studie 2024 von ASICS
Die „State of Mind“–Studie 2024 wurde zwischen dem 17. November und dem 21. Dezember 2023 durchgeführt und untersuchte weltweit den Zusammenhang zwischen körperlicher Aktivität und mentalem Wohlbefinden.

Insgesamt wurden über 26.000 Menschen in 22 Ländern befragt, darunter Australien, Brasilien, Kanada, Chile, China, Kolumbien, Frankreich, Deutschland, Indien, Italien, Japan, Malaysia, Niederlande, Saudi–Arabien, Singapur, Südafrika, Spanien, Schweden, Thailand, die Vereinigten Arabischen Emirate, das Vereinigte Königreich und die USA. In jedem Land wurden die Teilnehmer national repräsentativ nach Alter und Geschlecht ausgewählt.


1Der State of Mind–Score von ASICS ist ein Wert von 100, der auf der Grundlage der kumulativen Mittelwerte von zehn kognitiven und emotionalen Eigenschaften berechnet wird – positiv, zufrieden, entspannt, konzentriert, ausgeglichen, resilient, selbstsicher, wachsam, gelassen, energiegeladen.

2150 Minuten oder mehr körperliche Aktivität pro Woche (laut der Empfehlung von Sport England).

3Weniger als 30 Minuten körperliche Aktivität pro Woche (laut der Empfehlung von Sport England).


Anima Sana In Corpore Sano, was so viel bedeutet wie „Ein gesunder Geist in einem gesunden Körper“, ist ein altes lateinisches Sprichwort, von dem ASICS abgeleitet wurde und für das die Marke bis heute steht. Das Unternehmen wurde vor über 60 Jahren von Kihachiro Onitsuka gegründet und ist heute ein führender Hersteller und Designer von Sportschuhen sowie anderer Sportbekleidung und –accessoires. Weitere Informationen finden Sie unter www.asics.com.

Das Stripe–Design an den Seiten der ASICS® Schuhe ist eine eingetragene Marke der ASICS Corporation.

Ein Foto zu dieser Mitteilung finden Sie unter http://www.globenewswire.com/NewsRoom/AttachmentNg/25d28040–7b04–44cb–a421–97418e91c297


GLOBENEWSWIRE (Distribution ID 1000933726)

ASICS-Studie bestätigt positiven Zusammenhang zwischen Sport und der psychischen Gesundheit von Frauen. Dennoch ist es besorgniserregend, dass mehr als die Hälfte der Frauen auf der ganzen Welt mit dem Sport aufhört oder ihn ganz aufgibt

LONDON, Feb. 27, 2024 (GLOBE NEWSWIRE) — Die größte jemals durchgeführte globale Studie über den Unterschied zwischen den Geschlechtern beim Sport zeigt:

  • Je mehr Frauen sich bewegen, desto besser fühlen sie sich. Frauen, die regelmäßig Sport treiben, sind 52 % glücklicher, 50 % energiegeladener, 48 % selbstbewusster, 67 % weniger gestresst und 80 % weniger frustriert.
  • Aber mehr als die Hälfte der Frauen treibt nicht so viel Sport, wie sie gerne würde, und verpasst so die körperlichen und geistigen Vorteile der Bewegung.
  • Alle Frauen sehen sich im Laufe ihres Lebens mit einer Vielzahl von universellen Herausforderungen und Hindernissen konfrontiert, wenn sie Sport treiben.
  • Doch Männer nehmen diese Barrieren anders wahr, als sie es in der Realität sind.
  • Ermutigend ist, dass auf der ganzen Welt Menschen aktiv Barrieren für Frauen im Sport überwinden. ASICS beleuchtet ihre Geschichten und verspricht, Move Her Mind zu unterstützen.

Am diesjährigen Internationalen Frauentag stellt ASICS die Ergebnisse der größten jemals durchgeführten Studie über die Unterschiede zwischen den Geschlechtern bei der körperlichen Betätigung vor, die den positiven Zusammenhang zwischen der körperlichen Betätigung von Frauen und ihrer geistigen Gesundheit bestätigt. So sind Frauen 52 % glücklicher, 50 % energiegeladener, 48 % selbstbewusster, 67 % weniger gestresst und 80 % weniger frustriert , wenn sie Sport treiben.

Die unabhängige Studie, die unter der Leitung der renommierten Wissenschaftler Dr. Dee Dlugonski und Professor Brendon Stubbs an mehr als 25.000 Menschen durchgeführt wurde, ergab jedoch, dass mehr als die Hälfte der Frauen weltweit mit dem Sport aufhöret oder ihn ganz aufgibt, was sich negativ auf ihr Befinden auswirkt. Als Reaktion darauf erkennt ASICS den positiven Einfluss von Einzelpersonen und Basisorganisationen an, die Barrieren für Frauen im Sport durchbrechen, um mehr Frauen zu unterstützen, sie zu stärken und zu inspirieren, sich zu bewegen.

Beunruhigenderweise hat die globale Studie ergeben, dass mehr als die Hälfte der Frauen mit ihrem Trainingszustand unzufrieden sind. Alle Frauen erleben im Laufe ihres Lebens Hindernisse, die sie davon abhalten, Sport zu treiben, von Zeitdruck (74 %) über geringes Selbstvertrauen (35 %) bis hin zu einschränkenden Umgebungen (44 %) oder dem Gefühl, nicht sportlich genug zu sein (42 %). Darüber hinaus gaben fast zwei Drittel (61 %) der Mütter die Mutterschaft als Hauptgrund dafür an, dass sie nicht mehr regelmäßig Sport treiben. Dies zeigt, welchen Einfluss Erziehungsaufgaben und gesellschaftliche Erwartungen an die Geschlechterrollen auf das Aktivitätsniveau von Frauen haben.

Interessanterweise hatten Männer eine andere Vorstellung von den Herausforderungen, denen Frauen gegenüberstehen, als die Realität. Nur 34 % der Herren erkannten Zeitmangel als Hindernis für die sportliche Betätigung von Frauen, obwohl drei Viertel (74 %) der Frauen dieses Problem anführten. Stattdessen hielten Männer Körperunsicherheiten für das Hauptproblem, wobei 58 % der Herren dies als Haupthindernis angaben, verglichen mit 36 % der Frauen. Von den fünf größten Hindernissen, die Männer für sportliche Betätigung sehen, findet sich nur ein einziges (Kosten) in der Liste der häufigsten Hindernisse, die von Frauen genannt werden, was die Diskrepanz zwischen der Wahrnehmung der Männer und der täglichen Realität der Frauen auf der ganzen Welt verdeutlicht.

Trotzdem hat die Studie ergeben, dass mehr als ein Drittel der Frauen ihre Freunde als die wichtigsten Einflussfaktoren für ihre sportliche Betätigung bezeichnet und feststellt, dass sie eher von Frauen wie ihnen selbst als von Prominenten zum Sport motiviert werden. Auf die Frage, warum sie Sport treiben würden, antworteten Frauen erfreulicherweise durchgängig, dass sie dies für ihre geistige (92 %) und körperliche (96 %) Gesundheit und nicht für die Ästhetik tun würden.

Die Leiterin der Studie, Dr. Dee Dlugonski, Assistant Professor am Sports Medicine Research Institute der Universität von Kentucky, dazu: „Unsere Studie hat gezeigt, dass das geschlechtsspezifische Bewegungsgefälle eine komplexe Herausforderung ist, die sich nicht über Nacht entwickelt hat. Auf die Frage, was helfen könnte, gaben die Frauen jedoch an, dass es ihnen helfen würde, sich mehr zu bewegen, wenn die Bewegung in allen Formen zugänglicher, inklusiver und anerkannter würde und gleichzeitig die geschlechtsspezifischen Erwartungen der Gesellschaft in Frage gestellt würden.

„Dazu gehört auch, dass wir Frauen und ihre Bedürfnisse in den Mittelpunkt des Trainings stellen. Von der Kinderbetreuung und der Verpflegung für alle Aktivitätsniveaus bis hin zur Vereinbarkeit mit der Arbeit, die Spaß macht, erschwinglich, sicher, einladend und urteilsfrei ist. Alle diese Lösungen sind zwar klein, können aber eine große Wirkung haben. Unsere Studie hat Tausende von Einzelpersonen und Organisationen auf der ganzen Welt aufgedeckt, die bereits Veränderungen vorantreiben.“

Dazu gehören auch Menschen wie Karen Guttridge, die als ältere Frau das Gefühl hatte, dass es vor Ort keine Bewegungsmöglichkeiten gab. Also beschloss sie, ihre eigene Laufgruppe für Frauen über fünfzig zu gründen. Karen, die mit fünf Frauen für die erste Sitzung gerechnet hatte, war überwältigt, als über siebzig gleichgesinnte Frauen erschienen. Die Gruppe ist ein überwältigender Erfolg und hat vielen Frauen geholfen, sich zu bewegen und sich dabei selbstbewusst zu fühlen. Sie bietet Laufprogramme für alle Trainingsstufen und einen einladenden, sicheren und urteilsfreien Raum, in dem sich die Frauen austauschen können.

ASICS möchte den unglaublichen Einfluss von Menschen wie Karen in Gemeinschaften auf der ganzen Welt anerkennen und feiern. Heute stellt ASICS die bemerkenswerten Einzelpersonen und Organisationen vor, die aktiv Barrieren für Frauen in Sport und Bewegung abbauen. Neben den Geschichten derjenigen, die etwas bewegen, enthält die ASICS Move Her Mind–Plattform Ressourcen, Aktivitäten und Tipps, um mehr Frauen zu unterstützen, sich öfter zu bewegen.

ASICS weiß, dass es noch viel, viel mehr Menschen und Organisationen gibt, die auf der ganzen Welt etwas bewegen. Anlässlich des Internationalen Frauentags ruft ASICS dazu auf, ihre Geschichten und Erfahrungen einzureichen, damit mehr Frauen miteinander verbunden, unterstützt und inspiriert werden können.

Tomoko Koda, Managing Executive Officer für ASICS, dazu: „ASICS wurde aus der Überzeugung heraus gegründet, dass Sport und Bewegung dem Körper und dem Geist gut tun. Deshalb werden wir ASICS genannt: 'Anima Sana in Corpore Sano' oder 'Gesunder Geist in einem gesunden Körper'. Unsere Studie hat zwar ergeben, dass viele Frauen mit ihrem Bewegungsverhalten unzufrieden sind, aber sie hat auch den enormen Einfluss aufgedeckt, den Einzelpersonen und Basisorganisationen haben, um Frauen zu helfen, sich zu bewegen.

„Wir hoffen, dass wir mit Move Her Mind diesen bemerkenswerten Menschen eine Plattform bieten können, um sich mit anderen zu vernetzen und sie zu inspirieren, damit jeder einen gesunden Geist in einem gesunden Körper haben kann. Es ist an der Zeit, dass mehr Frauen und Mädchen die positiven körperlichen und geistigen Auswirkungen von Bewegung erfahren. Es ist Zeit für Veränderungen. Es ist Zeit, ihren Geist zu bewegen.“

Besuchen Sie die Plattform Move Her Mind und beteiligen Sie sich, unter http://www.asics.com/us/en–us/mk/move–her–mind

Anmerkungen für die Redaktion:
Die Studie wurde von ASICS in Auftrag gegeben und von Dr. Dee Dlugonski, Assistenzprofessorin am Sports Medicine Research Institute, University of Kentucky, und Associate Professor Brendon Stubbs vom King's College London geleitet. Beide sind renommierte Forscher auf dem Gebiet der Bewegung und des geistigen Wohlbefindens.

Die Studie lief von Juni bis September 2023. Insgesamt fanden 26 Fokusgruppen auf der ganzen Welt statt und 24.772 Personen füllten die Online–Umfrage in mehr als 40 Ländern aus, was die Studie zur größten ihrer Art macht. Alle Fokusgruppen wurden von unabhängigen Moderatoren geleitet, darunter führende Akademiker und Branchenexperten.

Ein Foto zu dieser Ankündigung finden Sie unter https://www.globenewswire.com/NewsRoom/AttachmentNg/fe3723d9–16dc–4cb1–ad05–6561904aa4ac 


GLOBENEWSWIRE (Distribution ID 1000925585)

Um estudo da ASICS confirma a relação positiva entre atividades físicas e saúde mental feminina. Porém, preocupa o fato de que mais da metade das mulheres de todo o mundo está desistindo ou parando de se exercitar completamente

LONDRES, Feb. 26, 2024 (GLOBE NEWSWIRE) — O maior estudo global já realizado sobre a disparidade da prática de exercícios físicos entre os gêneros revela:

  • Quanto mais as mulheres se exercitam, melhor elas se sentem. As mulheres que se exercitam regularmente são 52% mais felizes, têm 50% mais energia, são 48% mais confiantes, 67% menos estressadas e 80% menos frustradas.
  • No entanto, mais da metade das mulheres não está se exercitando tanto quanto gostaria e está perdendo os benefícios físicos e mentais da atividade física.
  • Todas as mulheres enfrentam uma infinidade de desafios e barreiras universais para se exercitarem ao longo da vida.
  • Ainda assim, as percepções dos homens sobre essas barreiras são diferentes da realidade.
  • É motivador o fato de que, em todo o mundo, as pessoas estão ativamente quebrando barreiras para as mulheres no esporte. A ASICS destaca suas histórias e se compromete a ajudar a “Move her Mind” (Mudar sua Mentalidade).

Neste Dia Internacional da Mulher, a ASICS revela os resultados do maior estudo já realizado sobre a disparidade da prática de exercícios físicos entre os gêneros, reafirmando a correlação positiva entre os níveis de exercícios das mulheres e sua saúde mental, em que as mulheres são 52% mais felizes, têm 50% mais energia, são 48% mais confiantes, 67% menos estressadas e 80% menos frustradas quando se exercitam.

No entanto, a pesquisa independente, realizada com mais de 25.000 pessoas e liderada pelos renomados acadêmicos Dra. Dee Dlugonski e professor Brendon Stubbs, constatou de forma alarmante que mais da metade das mulheres em todo o mundo está desistindo ou parando de se exercitar completamente, o que afeta negativamente o estado de espírito delas. Como resposta, a ASICS está reconhecendo e ampliando o impacto positivo de indivíduos e organizações civis que estão quebrando barreiras para as mulheres no esporte, para apoiar, capacitar e inspirar mais mulheres a se exercitarem.

O estudo revelou algo preocupante: mais da metade das mulheres está insatisfeita com os níveis de exercício físico que pratica. Todas as mulheres enfrentam obstáculos para se exercitarem ao longo da vida, desde pressões de tempo (74%) e baixa autoconfiança (35%) até ambientes intimidadores (44%) ou por sentirem que não têm aptidão esportiva o suficiente (42%). Além disso, quase dois terços (61%) das mães citaram a maternidade como o principal motivo pelo qual deixaram de se exercitar ou praticar esportes regularmente, mostrando o impacto que as responsabilidades de cuidar e as expectativas sociais sobre os papéis de gênero têm sobre os níveis de atividade física das mulheres.

É interessante observar que as percepções dos homens sobre os desafios enfrentados pelas mulheres são diferentes da realidade. Apenas 34% dos homens reconheceram a falta de tempo como uma barreira à prática de exercícios para as mulheres, apesar de três quartos (74%) das mulheres terem citado essa questão. Em vez disso, os homens consideraram a insegurança com o corpo o principal problema, em que 58% dos homens relataram isso como a principal barreira, em comparação com 36% das mulheres. De fato, das cinco principais barreiras à prática de exercícios percebidas pelos homens, apenas uma (custos) constava na lista dos obstáculos mais comuns relatados pelas mulheres, destacando uma disparidade entre as percepções dos homens e a realidade diária sentida pelas mulheres em todo o mundo.

Apesar disso, a pesquisa constatou que mais de um terço das mulheres diz que suas amigas são as que mais as influenciam a se exercitarem, observando que elas são mais motivadas a se exercitarem por mulheres com as quais se identificam do que por celebridades. Quando perguntadas sobre o motivo pelo qual se exercitariam, as mulheres responderam universalmente que seria pela saúde mental (92%) e física (96%), e não pela estética.

A coordenadora do estudo, a Dra. Dee Dlugonski, professora–assistente do Sports Medicine Research Institute da Universidade de Kentucky, disse: “Nosso estudo mostrou que a diferença de gênero nos exercícios é um desafio complexo que não surgiu da noite para o dia. Como não existe apenas uma causa, o problema não será resolvido com apenas uma solução. Quando perguntadas sobre o que poderia ajudá–las a se exercitar mais, as mulheres observaram: tornar as atividades físicas mais acessíveis, inclusivas e reconhecidas em todas as formas e, ao mesmo tempo, desafiar as expectativas de gênero da sociedade.

“Isso significa fazer com que o foco da prática de atividades físicas seja as mulheres e suas necessidades. Desde cuidar dos filhos e atender a todos os níveis de atividade até se adaptar ao trabalho, ser divertido, acessível financeiramente, seguro, acolhedor e sem julgamento. Todas essas soluções, embora pequenas, podem ter um impacto significativo, e nosso estudo revelou milhares de indivíduos e organizações em todo o mundo que já estão promovendo mudanças”.

Isso inclui pessoas como Karen Guttridge, que, como mulher mais velha, sentia que não havia oportunidades de praticar exercícios em sua localidade e, por isso, decidiu criar seu próprio grupo de corrida para mulheres com mais de 50 anos. Esperando que cinco mulheres participassem da primeira sessão, Karen ficou impressionada quando mais de setenta mulheres com a mesma mentalidade compareceram. Oferecendo programas de corrida para todos os níveis de exercício e um espaço convidativo, seguro e sem julgamentos para as mulheres criarem vínculos, o grupo tem sido um enorme sucesso e ajudou muitas mulheres a se exercitarem e a se sentirem confiantes nessa prática.

A ASICS quer reconhecer e celebrar o incrível impacto de pessoas como Karen em comunidades de todo o mundo. Hoje, a ASICS está destacando os indivíduos e organizações notáveis que estão ativamente derrubando barreiras para as mulheres no esporte e na prática de atividades físicas. Além das histórias de quem está fazendo a diferença, a plataforma Move Her Mind da ASICS contém recursos, atividades e dicas para ajudar mais mulheres a se exercitarem com mais frequência.

A ASICS sabe que há muito mais pessoas e organizações fazendo a diferença em todo o mundo. Neste Dia Internacional da Mulher, a ASICS está convidando as pessoas a enviarem suas histórias e experiências, para que mais mulheres possam se unir, receber apoio e se inspirar.

Tomoko Koda, diretor executivo da ASICS, comenta: “A ASICS foi fundada com a crença de que o esporte e o exercício beneficiam o corpo e a mente. É por isso que nosso nome é ASICS: 'Anima Sana in Corpore Sano', ou 'Mente sã em um corpo são'. Embora nosso estudo tenha constatado que muitas mulheres não estão satisfeitas com seus níveis de atividade física, ele também revelou o enorme impacto que indivíduos e organizações civis estão tendo para ajudar as mulheres a se exercitarem.

Com o lançamento do Move Her Mind, esperamos oferecer a essas pessoas notáveis uma plataforma para se unirem e inspirarem outras pessoas, para que todos possam ter uma mente sã em um corpo são. É hora de mais mulheres e meninas experimentarem os benefícios físicos e mentais positivos dos exercícios. É hora de mudar. É hora de 'Move her Mind'”.

Acesse a plataforma Move Her Mind em http://www.asics.com/us/en–us/mk/move–her–mind e se envolva

Notas aos editores:
o estudo foi encomendado pela ASICS e liderado pela Dra. Dee Dlugonski, professora–assistente do Sports Medicine Research Institute, da Universidade de Kentucky, e pelo professor associado Brendon Stubbs, do King's College de Londres. Ambos são pesquisadores renomados em atividades físicas e bem–estar mental.

O estudo foi conduzido de junho a setembro de 2023. No total, 26 grupos de foco ocorreram em todo o mundo, e 24.772 pessoas responderam à pesquisa on–line em mais de 40 países, fazendo deste o maior estudo do gênero. Todos os grupos de foco foram liderados por mediadores independentes, incluindo acadêmicos de destaque e especialistas do setor.

Uma foto que acompanha este anúncio está disponível em https://www.globenewswire.com/NewsRoom/AttachmentNg/fe3723d9–16dc–4cb1–ad05–6561904aa4ac 


GLOBENEWSWIRE (Distribution ID 1000925585)

ASICS Study Confirms Positive Link Between Exercise and Women’s Mental Health, Yet Worryingly Over Half of Women Around the World Are Dropping Out or Stopping Exercise Completely

LONDON, Feb. 27, 2024 (GLOBE NEWSWIRE) — Largest global study ever conducted on the gender exercise gap reveals:

  • The more women move, the better they feel. Women who exercise regularly are 52% happier, 50% more energised, 48% more confident, 67% less stressed and 80% less frustrated.
  • But, over half of women are not exercising as much as they would like and missing out on the physical and mental benefits of exercise.
  • All women are facing a myriad of universal challenges and barriers to exercise, throughout their lifetime.
  • Yet, men’s perceptions of these barriers are different to the reality.
  • Encouragingly, around the world people are actively breaking barriers for women in sport; ASICS shines a light on their stories and pledges to help Move Her Mind.

This International Women’s Day, ASICS unveils the results of the largest study ever conducted on the gender exercise gap, reaffirming the positive correlation between women’s exercise levels and their mental health, with women 52% happier, 50% more energised, 48% more confident, 67% less stressed and 80% less frustrated when exercising.

Yet, the independent research, conducted on over 25,000 people and led by renowned academics Dr Dee Dlugonski and Professor Brendon Stubbs, alarmingly found that over half of women globally are dropping out or stopping exercise completely, which is negatively impacting their state of mind. In response, ASICS is recognising and amplifying the positive impact of individuals and grassroots organisations who are breaking barriers for women in sport, to support, empower and inspire more women to move.

Worryingly, the global study revealed that over half of women are unhappy with their exercise levels. All women are experiencing barriers to exercise throughout their lifetime, from time pressures (74%) and low self–confidence (35%) to intimidating environments (44%) or not feeling sporty enough (42%). What’s more, almost two–thirds (61%) of mothers cited motherhood as the primary reason they dropped out of doing regular exercise or sport altogether, showing the impact that caregiving responsibilities and societal expectations about gender roles are having on women’s activity levels.

Interestingly, men’s perceptions of the challenges women face were different to the reality. Only 34% of men recognised lack of time as a barrier to exercise for women, despite three–quarters (74%) of women citing the issue. Instead, men thought body insecurities were the leading problem, with 58% of men reporting this as the main barrier, compared to 36% of women. In fact, of the top five barriers to exercise perceived by men, only one (costs) actually featured in the list of most common obstacles reported by women, highlighting a disparity between men’s perceptions and the daily reality felt by women around the world.

Despite this, the research found that over a third of women say their friends are their most important exercise influencers, noting that they’re more motivated to exercise by women like themselves, than celebrities. When asked why they would exercise, encouragingly women universally said for their mental (92%) and physical (96%) health rather than aesthetics.

The study lead, Dr Dee Dlugonski, Assistant Professor at Sports Medicine Research Institute, University of Kentucky said: “Our study showed that the gender exercise gap is a complex challenge which did not develop overnight. Given it has no sole cause, it will not be solved with one single solution, but when asked what could help, women noted that making movement more accessible, inclusive and recognised in all forms, while challenging society’s gendered expectations, would support them in moving more.

“This includes making exercise centred around women and their needs. From providing childcare and catering for all activity levels, to fitting around work, being fun, affordable, safe, welcoming and judgement–free. All these solutions, while small, can have a significant impact and our study uncovered thousands of individuals and organisations around the world who are already driving change.”

This includes people like Karen Guttridge, who as an older woman felt like there were no exercise opportunities locally, so she decided to set up her own running group for women over fifty. Expecting five ladies to join the first session, Karen was overwhelmed when over seventy like–minded women turned up. Offering running programmes for all exercise levels and an inviting, safe and judgement–free space for the women to connect, the group has been an overwhelming success and supported many women to move and feel confident in doing so.

ASICS wants to recognise and celebrate the incredible impact of people like Karen across communities around the world. Today, ASICS is spotlighting the remarkable individuals and organisations, who are actively dismantling barriers for women in exercise and sport. As well as the stories of those who are making a difference, the ASICS Move Her Mind platform contains resources, activities and tips to support more women to move more often.

ASICS knows there are many, many more people and organisations making a difference around the world. This International Women’s Day, ASICS is inviting people to submit their stories and experiences, so more women can be connected, supported and inspired.

Tomoko Koda, Managing Executive Officer for ASICS comments: “ASICS was founded on the belief that sport and exercise benefit the body and the mind. It’s why we’re called ASICS: ‘Anima Sana in Corpore Sano’ or ‘Sound Mind in a Sound Body’. While our study found that many women are not happy with their exercise levels, it also uncovered the tremendous impact that individuals and grassroots organisations are having in helping women to move.

“By launching Move Her Mind, we hope to give these remarkable people a platform, to connect and inspire others, so everyone can achieve a sound mind in a sound body. It’s time more women and girls experience the positive physical and mental benefits of exercise. It’s time for change. It’s time to Move Her Mind.”

Visit the Move Her Mind platform and get involved, at http://www.asics.com/us/en–us/mk/move–her–mind

Notes to Editors:
The study was commissioned by ASICS and led by Dr Dee Dlugonski, Assistant Professor at Sports Medicine Research Institute, University of Kentucky, and Associate Professor Brendon Stubbs of King’s College London. Both are renowned researchers in movement and mental wellbeing.

The study ran from June – September 2023. In total, 26 focus groups took place around the world and 24,772 people completed the online survey across more than 40 countries, making it the biggest study of its kind. All focus groups were led by independent facilitators, including leading academics and industry experts.

A photo accompanying this announcement is available at https://www.globenewswire.com/NewsRoom/AttachmentNg/fe3723d9–16dc–4cb1–ad05–6561904aa4ac


GLOBENEWSWIRE (Distribution ID 1000925585)

Une étude menée par ASICS confirme le lien positif entre l’exercice et la santé mentale des femmes, et révèle de manière plus inquiétante que plus de la moitié de la population féminine mondiale lâche prise ou renonce totalement à la pratique d’une activité physique

LONDRES, 27 févr. 2024 (GLOBE NEWSWIRE) — La plus grande étude mondiale jamais réalisée sur l’écart entre les sexes en matière d’exercice révèle les éléments suivants :

  • Plus les femmes bougent, mieux elles se sentent. Les femmes qui exercent une activité physique régulière sont 52 % plus heureuses que les autres, mais aussi 50 % plus énergisées. Par ailleurs, 48 % d’entre elles se sentent plus sûres d’elles grâce à l’exercice physique, 67 % s’estiment moins stressées, et 80 % moins frustrées.
  • En revanche, une bonne moitié des femmes n’exerce pas autant d’activité physique qu’elle le souhaite et passe à côté des bienfaits physiques et mentaux prodigués par la pratique de l’exercice physique.
  • Toutes les femmes sont confrontées à toute une panoplie d’enjeux et d’obstacles universels à la pratique de l’exercice physique au long de leur vie.
  • Or, la perception masculine de ces freins s’éloigne de la réalité.
  • Des signes encourageants se manifestent néanmoins partout dans le monde. Certains font tomber les barrières auxquelles font face les femmes en matière de sport. ASICS met l’accent sur leurs histoires, et s’engage à travers la campagne Move Her Mind (ou Bouger son esprit).

À l’occasion de la Journée internationale des droits des femmes, ASICS dévoile les résultats de la plus grande étude jamais réalisée sur l’écart entre les sexes en matière d’exercice physique. Du côté des bonnes nouvelles, les conclusions de l’étude confirment le rapport positif entre le niveau d’activité physique des femmes et leur santé mentale, démontrant que les sportives sont plus heureuses à 52 % et 50 % plus énergisées, tandis que 48 % d’entre elles se sentent plus sûres d’elles, et que 67 % s’estiment moins stressées et 80 % moins frustrées lorsqu’elles font de l’exercice.

Menés auprès de 25 000 répondants, ces travaux de recherche indépendants placés sous la direction d’éminents universitaires, à savoir le Docteur Dee Dlugonski et le Professeur Brendon Stubbs, dressent toutefois un constat alarmant. Plus de la moitié de la population féminine mondiale lâche prise ou renonce totalement à faire de l’exercice, ce qui induit des conséquences négatives sur leur mental. En réponse, ASICS salue l’effet positif des individus et des organisations de base qui lèvent les barrières auxquelles les femmes font face en matière de sport, en l’intensifiant pour soutenir et inspirer davantage de femmes à bouger, mais aussi pour les libérer davantage.

Un point d’inquiétude se fait jour dans cette étude d’envergure mondiale : plus de la moitié des femmes sont insatisfaites de leur niveau d’exercice. Toutes les femmes rencontrent des obstacles à l’exercice sportif à toutes les phases de leur vie, depuis l’expérience de la pression relative à un manque de temps (exprimée par 74 % d’entre elles) et d’une moindre confiance en soi (pour 35 %), certaines allant jusqu’à redouter des environnements considérés comme intimidants (dans une proportion mesurée à 44 %) ou ressentir l’impression de ne pas être suffisamment au niveau (pour 42 %). Près des deux tiers des répondantes, soit 61 % d’entre elles, évoquent en outre la maternité comme le principal frein à une pratique sportive régulière, ce qui illustre bien comment l’effet des obligations familiales et des attentes sociétales en matière de parité envers l’activité sportive pèse sur les femmes.

Curieusement, les hommes perçoivent différemment les enjeux auxquels les femmes sont confrontées en réalité. Seuls 34 % des hommes reconnaissent que le manque de temps constitue un frein à l’exercice physique féminin, contre trois quarts (74 %) des femmes. Les hommes estiment au contraire que les complexes physiques représentent le premier problème, 58 % d’entre eux plaçant ce critère en tête des obstacles à l’exercice féminin, contre 36 % chez les femmes. En fait, parmi les cinq freins majeurs à l’exercice physique évoqués par les hommes, un seul figure réellement dans la liste des principaux obstacles aux yeux des femmes, à savoir l’enveloppe budgétaire. Ce constat souligne les différences entre les perceptions masculines et la réalité quotidienne des femmes du monde entier.

La recherche révèle, malgré tout, que plus d’un tiers des femmes voient leurs amies comme des influenceuses de taille en matière d’exercice, relevant qu’elles se sentent plus motivées à l’idée de faire de l’exercice en compagnie de leurs semblables plutôt qu’avec des célébrités. Lorsqu’on leur a demandé quels motifs les pousseraient à pratiquer un sport, les femmes ont universellement évoqué leur santé mentale (à 92 %) et physique (à 96 %), au détriment de critères esthétiques. Le constat s’avère plutôt encourageant.

La chercheuse en chef, le Docteur Dee Dlugonski, Professeur adjoint à l’Institut de recherche en médecine du sport de l’Université du Kentucky, témoigne : « Notre étude révèle qu’en matière d’exercice physique, l’écart entre les genres représente un défi complexe de longue date. Étant donné la variété de ses origines, il n’y aura pas qu’une seule solution. En interrogeant les femmes sur les facteurs qui pourraient jouer en leur faveur, nous constatons qu’elles plaident pour davantage d’accessibilité, d’inclusion et de reconnaissance sous toutes ses formes. La remise en question des attentes sociétales genrées de la société pourrait également les amener à bouger davantage,

ce qui induit de recentrer la pratique sportive sur les femmes elles–mêmes et leurs besoins. Repenser l’éducation des enfants, prendre tous les niveaux d’activité en compte et adapter leurs conditions de travail sont autant de facteurs pouvant les encourager à la pratique sportive et y prendre plaisir sans dépenser trop, tout en se sentant à leur place et en sécurité, libres de tout jugement. Toutes ces mesures, aussi mineures soient–elles, peuvent avoir des effets positifs majeurs, et notre étude dévoile que des milliers d’individus et d’organisations à travers le monde sont déjà moteurs du changement ».

Karen Guttridge fait partie de celles qui, en raison de son âge, et regrettant le manque d’infrastructure locale appropriée à la pratique sportive, a résolu de fonder son propre club de course, en accueillant toute femme de plus de cinquante ans. Elle s’attendait à une participation initiale de cinq personnes, lorsqu’à son immense surprise, plus de soixante–dix femmes partageant ses convictions se sont présentées. En proposant des activités de course ouvertes aux volontaires de tout niveau de manière bienveillante et sans jugement, ce club permet aux femmes de développer des connexions entre elles. Ce projet a connu un succès fulgurant en aidant de nombreuses femmes à bouger en toute confiance.

Aujourd’hui, ASICS souhaite saluer et mettre à l’honneur celles et ceux qui, comme Karen, ont un tel effet positif sur les communautés du monde entier, en plaçant sous les feux de la rampe les personnes et les organisations qui participent activement et admirablement à la démolition des obstacles au sport féminin. Outre relayer les histoires de ceux qui font la différence, la plateforme Move Her Mind proposée par ASICS intègre des ressources, des activités et des conseils pour encourager davantage de femmes à être plus actives et plus souvent.

ASICS a conscience qu’à l’échelle mondiale, une multitude de personnes et d’organisations peuvent vraiment faire la différence. À l’heure de célébrer la Journée internationale des droits des femmes, ASICS invite chacun à partager son histoire et son expérience dans le but d’aider les femmes à se sentir connectées, soutenues et inspirées.

« ASICS a été fondée sur la conviction que le sport et l’activité physique apportent autant de bienfaits corporels que spirituels » remarque Tomoko Koda, Directrice exécutive de ASICS, avant d’ajouter : « ASICS est née de la locution ‘Anima Sana in Corpore Sano’, qui signifie ‘Un esprit sain dans un corps sain’. Bien que notre étude révèle l’insatisfaction de nombreuses femmes à propos de leur niveau d’activité physique, elle démontre l’effet positif considérable qui s’exerce grâce aux individus et aux organisations de base qui encouragent les femmes à bouger.

En lançant la campagne Move Her Mind, nous espérons leur procurer une plateforme pour rassembler et inspirer les autres, et nous aspirons à ce que chacun puisse découvrir les effets d’un esprit sain dans un corps sain. Il est temps que plus de femmes et de jeunes filles ressentent les bienfaits physiques et spirituels de l’exercice. L’heure du changement a sonné. Entrons dans l’ère de Move Her Mind ».

Pour y participer, rendez–vous sur la page http://www.asics.com/us/en–us/mk/move–her–mind.

Remarques à l’attention des rédacteurs :
L’étude codirigée par le Docteur Dee Dlugonski, Professeur adjoint à l’Institut de recherche en médecine du sport de l’Université du Kentucky, et le Professeur agrégé Brendon Stubbs du King’s College de Londres est à l’initiative d’ASICS. Tous deux sont d’éminents chercheurs reconnus en matière d’activité physique et de santé mentale.

L’étude s’est déroulée de juin à septembre 2023. Au total, 26 groupes d’échange se sont rassemblés dans le monde entier et 24 772 personnes de plus de 40 pays ont répondu à l’enquête en ligne, ce qui consacre l’étude comme la plus importante de sa catégorie. Le pilotage de chaque groupe d’échange était assuré par des modérateurs indépendants, y compris des universitaires de premier plan et des experts de l’industrie.

Une photo accompagnant ce communiqué est disponible à l’adresse suivante :

https://www.globenewswire.com/NewsRoom/AttachmentNg/fe3723d9–16dc–4cb1–ad05–6561904aa4ac


GLOBENEWSWIRE (Distribution ID 1000925585)